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Rondônia, terça, 15 de outubro de 2024.




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Estados Unidos citam 25 de Março em relatório sobre pirataria


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A Amazon foi incluída na lista de “mercados infames”, acusada de cometer violações de propriedade intelectual, de acordo com um relatório da autoridade comercial dos Estados Unidos, que cita a rua 25 de Março, em São Paulo.

As plataformas da Amazon no Canadá, Reino Unido, França, Alemanha e Índia foram incluídas na lista de mercados on-line sob vigilância por alegações de violação de propriedade intelectual, de acordo com o relatório divulgado nesta quarta-feira (29) pelo escritório do representante comercial dos Estados Unidos (USTR).

O documento relata reclamações de donos de direitos de propriedade sobre “falsificação de alto nível de ativos” nesses cinco mercados.

Alguns manifestaram preocupação de que, no Reino Unido, por exemplo, seja difícil para os consumidores e vendedores legítimos determinar quem está vendendo produtos na plataforma.

Além disso, as autoridades americanas observaram que o processo de remoção de falsificações de circulação é “longo e tedioso, mesmo para os titulares de direitos que se inscrevem no programa de proteção da Amazon”. A Amazon negou categoricamente as acusações.

Este é um ato puramente político e é outro exemplo de como o governo usa o governo para realizar vingança pessoal contra a Amazon”, informou a empresa, referindo-se às más relações do fundador Jeff Bezos com o presidente Donald Trump.

Sites como TORRENTZ2, turbobit.net e The Pirate Bay também aparecem nesta lista, que de acordo com o relatório ainda estão ativos.

Nesta lista de “mercados infames” ao lado da rua 25 de Março, na capital paulista, estão muitas áreas comerciais populares da América Latina, como La Salada, nos arredores de Buenos Aires; Tepito, na Cidade do México;  e Ciudad del Este, no Paraguai.

O Mercado da Seda, em Pequim, e Els Limits, em Girona, na fronteira entre Espanha e França, também são citados como motivos de “preocupação”.

O relatório também aponta para “crescente preocupação” com a proliferação de falsificações nas redes sociais, citando a plataforma chinesa WeChat.

Fonte: Exame

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