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São Paulo: depois de um julho quente o mês de agosto deve seguir seco


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O mês de julho foi um dos mais quentes e secos desde o começo das medições na capital paulista. A cidade chegou a ficar quase 50 dias sem chuvas significativas. Voltou a chover na última sexta-feira com a chegada de uma frente fria mas longe de aliviar o tempo seco.

O total de chuva acumulada no mês de julho foi de apenas 9,2 milímetros segundo o Inmet, o que corresponde a menos de 20% da média para o mês. Julho deste ano também foi o mais quente desde o início das medições em 1943 , de acordo com o Inmet, A média das temperaturas máximas atingiu 25,9 graus célsius na capital paulista, superando um recorde de mais de 40 anos atrás.

A estiagem tem afetado os níveis dos reservatórios de água que abastecem a grande São Paulo. O sistema Cantareira opera com 36%, volume considerado estado de alerta. Segundo a Sabesp não há risco de desabastecimento mas a companhia orienta o uso responsável da água.

O professor de hidrologia da Unicamp, Antônio Carlos Ufo, comentou que o mês de agosto deve seguir seco e as chuvas devem atrasar por causa do fenômeno La Niña.

Esse tempo mais quente também fez aumentar o uso de equipamentos de ar condicionado. Segundo a empresa de energia em São Paulo julho registrou 2,5% mais consumo de energia do que o mesmo mês do ano passado.

Meio Ambiente Brasília 02/08/2022 – 16:52 Beatriz Arcoverde Sarah Quines – Repórter da TV Brasil seca em São Paulo terça-feira, 2 Agosto, 2022 – 16:52 2:13

Fonte: Ag. Brasil

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