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Psicóloga ressalta importância da chamada adoção tardia


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Há três anos, Glória se tornou o fruto da união e do amor da professora Tereza Pereira e do aposentado Eustáquio Pereira. Por muito tempo, o casal sonhou em ser pais de uma menina. Então, em 2019, após longos anos de espera em um orfanato de Minas Gerais, a garotinha tímida de sorriso largo chegou para transformar o sonho deles em realidade. 

Glorinha, como é chama, ocupou o coração dos Pais aos quase 11 anos de idade. Hoje, aos 14, completamente integrada à nova família, não esconde o amor e o orgulho em ser filha deles. 

Diferente de muitas pessoas, o casal não fez exigências quando decidiu entrar na fila da adoção. Para a psicóloga Aline Santana são preconceitos principalmente com relação a idade que dificultam a adoção de crianças mais velhas.

Os desafios de criar um filho, independente de como ele foi gerado, serão sempre os mesmos e o amor, que une e rompe barreiras, também. Eustáquio e Teresa Pereira estão muito felizes mesmo reconhecendo esses desafios.  

A psicóloga lembra que a criança precisa ter um olhar individualizado para também se sentir segura no novo ambiente. 

Geral Salvador 04/06/2022 – 12:12 Educadora FM/Edgard Matsuki Raíssa Novaes – Repórter da Rádio Educadora FM adoção tardia sábado, 4 Junho, 2022 – 12:12 3:03

Fonte: Ag. Brasil

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