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Pesquisa revela tendências de comportamento dos brasileiros pós-pandemia


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Uma pesquisa sobre a expectativa de mudança no comportamento econômico- nanceiro após o isolamento social identificou um brasileiro mais caseiro, com novos hábitos de consumo e acreditando que vai se recuperar financeiramente primeiro que a economia do país.

 

O levantamento é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para identificar a visão da população sobre a vida pós-pandemia.

 

Os dados apontam que, para o brasileiro, voltar ao normal não significa voltar ao que era antes.

 

45% dos entrevistados afirmam que vão dedicar mais tempo à família e aos filhos. 27% querem aumentar o trabalho na modalidade home office.

 

A mudança também ocorre na forma de consumir. Cerca de 30% dos entrevistados pretendem aumentar as compras online e usar mais os serviços de delivery.

 

Mais de 40% das pessoas afirmaram que vão reduzir a ida a comércio de rua, bares e restaurantes, shoppings e agências bancárias.

 

O presidente do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas, Antonio Lavareda, acredita que essa retração se deve ao fato da pandemia não estar sob controle e de não haver ainda vacina contra o coronavírus.

 

Segundo Antonio Lavareda, à medida que a crise do coronavírus se atenue, as pessoas podem ser mais flexíveis.

 

Os brasileiros estão pessimistas com relação à retomada da economia brasileira. 43% das pessoas acreditam que o Brasil vai levar mais de dois anos para superar a crise.

 

Já com relação à capacidade de retomar a própria situação financeira, 49% dos entrevistados acredita que suas finanças voltarão ao patamar de antes da pandemia em até 1 ano.

 

O Observatório Febraban ouviu mil pessoas que possuem conta bancária, de todas as regiões do País, entre os dias 1º e 3 de junho.

Fonte: Ag. Brasil

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