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Ministério Público e Defensoria do RJ pedem a Witzel estudo sobre flexibilização do isolamento


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O governo do Rio de Janeiro ainda não apresentou um levantamento científico para a adoção gradual de afrouxamento da quarentena em virtude da pandemia do novo coronavírus.  Nesta semana, o Ministério Público e a Defensoria Pública do Estado encaminharam uma recomendação ao governador Wilson Witzel para que elaborasse um estudo técnico que respaldasse a manutenção ou flexibilização das medidas de isolamento social.

 

A recomendação pedia que o estudo fosse embasado em evidências científicas e análises estratégicas em saúde, vigilância sanitária, mobilidade urbana, segurança pública e assistência social, levando em consideração a análises econômicas, sociais, geográficas, políticas e culturais do estado.

 

As duas instituições pedem transparência e planejamento  em caso de retomada gradual das atividades, além da avaliação do risco para a população, tendo como referência parâmetros utilizados pela Fundação Oswaldo Cruz. A instituição defende a importância das medidas de distanciamento social para salvar vidas e a reabertura das atividades de modo controlado e seguro.

 

O estudo pedido pelo MP e a Defensoria Pública  também deverá incluir regras de segurança sanitária para reabertura da economia e  campanhas que amparem a população mais vulnerável.

 

Até essa quinta-feira (4), havia 60.932 casos confirmados e 6.327 óbitos por coronavírus no estado. Há ainda 1.180 óbitos em investigação. Entre os casos confirmados, 45.319 pacientes se recuperaram da doença.

 

A Secretaria Estadual de Saúde foi procurada para dar esclarecimentos, mas não deu resposta até o fechamento desta matéria.

Fonte: Ag. Brasil

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