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Ministério da Saúde confirma compra de mais 54 milhões de doses da CoronaVac


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O Ministério da Saúde confirmou, por meio de nota à imprensa, nesta sexta-feira (29), a opção de compra de mais 54 milhões de doses da vacina CoronaVac, contra a Covid-19, do Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa SinoVac. 

O contrato assinado para aquisição de 46 milhões de doses previa possibilidade de expansão, mas não determinava a venda caso a pasta não demonstrasse interesse. 

“Atendendo ao previsto no contrato firmado entre as partes. Junto aos 46 milhões de doses já adquiridas, o Governo Federal garante, com antecedência, 100 milhões de doses da Coronavac ao Plano Nacional de Imunizações (PNI)”, pontua o Ministério no texto. 

“O Ministério da Saúde irá firmar o contrato de compra das doses junto à Fundação na semana que vem. Além disso, a pasta está solicitando a antecipação do registro da vacina junto à Anvisa, para ampliar a vacinação para toda a população brasileira”, continua.

O ministério teria até maio para comunicar a opção de compra, mas nos últimos dias, o Instituto Butantan oficiou a pasta solicitando que o posicionamento fosse dado logo de modo a permitir um melhor planejamento da fabricação de imunizantes pelo órgão.

Nessa quinta-feira, o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, chegou a afirmar que, caso o governo não se manifestasse até o final desta semana, a instituição negociaria com Estados e municípios diretamente, rompendo com a exclusividade federal.

No dia anterior, ele ainda alegou que o lote poderia ser exportado, caso não houvesse sinalização do governo. 

Em vídeo divulgado pela assessoria do ministério, o secretário executivo da pasta, Élcio Franco, comunicou o posicionamento e declarou que haverá esforços para agilizar o registro definitivo do imunizante.

“Estamos solicitando o cronograma à Fundação Butantan para podermos celebrar o contrato já na semana que vem. E também solicitando a antecipação do registro junto à Anvisa para iniciarmos a vacinação em massa da população brasileira”, disse. (Com Agência Brasil)

Fonte: O tempo

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