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Manuela D’Ávila afirma que cadastro no SUS informa que ela morreu em 2018


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A ex-deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB) afirmou nesta terça-feira (20) que o cadastro dela no Sistema Único de Saúde (SUS) informa erroneamente que ela está morta, assim como ocorreu com a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann.

A situação também se repetiu contra o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (Psol), que teve o cadastro alterado. 

Manuela descobriu a mudança nos dados quando foi se vacinar contra Covid-19, em 7 de julho. Os profissionais de saúde fizeram registro manual da imunização. No cadastro, constava que ela teria morrido no fim de 2018. 
 

“No dia em que fui me vacinar contra Covid-19, fiquei algumas horas na fila emocionada. Quando foram preencher meu cadastro não encontraram meus dados. Imaginei que podia ser algo relacionado à legislação sobre figuras politicamente expostas. Fizeram registro manual e disseram que ia demorar mais tempo para constar no Conectasus. Depois me lembrei do ataque hacker em que haviam mudado meu nome e de meu pai. Pois bem, aí está: eles me mataram depois do 1º turno da eleição de 2018”, escreveu a ex-deputada no Twitter.

Fonte: O tempo

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