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Justiça proíbe protestos antagônicos no mesmo lugar em SP; organizadores mantêm atos e mudam local


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Depois de justiça proibir protestos antagônicos no mesmo lugar, organizadores mudam ato e manifestações estão mantidas sem São Paulo

 

Depois da decisão do juiz Rodrigo Galvão Medina, do Tribunal de Justiça de São Paulo, proibindo que protestos de grupos antagônicos fossem realizados na mesma hora e local, organizadores dos atos alteram o local e as manifestações em São Paulo são mantidas.

 

Durante a semana grupos contrários e grupos de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, convocaram manifestações para esse domingo, na Avenida Paulista.

 

Mas depois da liminar da justiça, o Ministério Público se reuniu com representantes dos dois grupos para tentar fechar um acordo.

 

Na tarde desse sábado, os organizadores dos protestos contra o ao governo federal anunciaram em nota que vão manter a manifestação, mas vão mudar o local do protesto.

 

Com isso, os grupos de apoio ao presidente mantiveram as manifestações na avenida paulista e os grupos opositores passam a se reunir no Largo da Batata, zona oeste da cidade.

 

A secretaria de Segurança Pública anunciou que vai reforçar o esquema de segurança na cidade e que escalou 4 mil policiais para acompanhar os atos. Segunda a secretaria, serão feitas revistas e os participantes não poderão carregar bandeiras com mastros ou hastes, guarda-cuvas, bastão para fotos, materiais cortantes ou pontiagudos, bebidas alcoolicas, armas de fogo ou branca, fogos de artifício, tacos de beisebol, de golfo ou outros objetos que possam ser usados para machucar as pessoas.

Fonte: Ag. Brasil

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