Conectado por



Nacional

Intervalo para dose de reforço passa a ser de 4 meses, anuncia Queiroga


Compartilhe:

Publicado por

em

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou neste sábado (18), em publicação nas redes sociais, que reduzirá, no Plano Nacional de Imunização (PNI), o prazo do intervalo entre a aplicação das doses de reforço contra Covid-19 e a última vacina contra a doença de cinco para quatro meses. 

“Para ampliar a proteção contra a variante Ômicron vamos reduzir o intervalo de aplicação da terceira dose de cinco para quatro meses. A dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos, em especial em grupos de risco. A portaria com a modificação será publicada na segunda-feira. Informem-se sobre o calendário vacinal de seu município e veja se já chegou a sua vez”, declarou.

 

Minas já havia reduzido intervalo

Em Minas Gerais, a decisão havia sido anunciada nessa sexta-feira (17) durante coletiva de imprensa com o secretário de Estado da Saúde, Fábio Baccheretti. Ele informou que deliberação do Comitê Extraordinário Covid-19, do governo estadual, deliberou sobre o assunto em publicação realizada na quinta-feira (16).

“Parte da população não está buscando o reforço. O que já se sabe da Ômicron é que a eficácia da vacina é reduzida com duas doses, mas com a terceira aumenta a eficácia. Dessa forma, os municípios que tiverem doses estocadas para terceira, pode convocar a população para quatro meses de intervalo. Agora é correr atrás do reforço para estarmos preparados para a Ômicron. A vacina certamente é a única saída que a gente possa ter para qualquer uma que surgir”, pontuou Baccheretti.

 

Nova alteração no intervalo

Esta é a segunda vez que o Ministério da Saúde reduz o tempo de espera para a dose adicional. Em novembro, o intervalo já tinha sido diminuído de 6 para 5 meses. Hoje, a dose é recomendada para todas as pessoas a partir de 18 anos de idade.

Até esta sexta-feira (17), cerca de 10,6% da população já tinha sido imunizada com a dose de reforço. Já aqueles que tomaram duas doses representam 66,3% dos brasileiros.

Fonte: O tempo

Publicidade

Mais notícias

Compartilhe: