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Fiocruz investiga dois casos de ‘doença da vaca louca’ em humanos no Rio


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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), informa nesta quinta-feira (11) que dois pacientes estão internados na capital do Rio de Janeiro com suspeita de encefalopatia espongiforme bovina – popularmente conhecida como “doença da vaca louca”.

Contudo, ambos os casos, segundo a Fundação, aparentam ser de uma forma esporádica da “Doença de Creutzfeldt-Jakob”, conforme indicam aspectos clínicos e radiológicos. Essa manifestação da encefalopatia espongiforme não tem relação com o consumo de carne.

“Reiteramos que os pacientes estão internados no Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 do INI e que ambos os casos não têm confirmação diagnóstica.

Detalhes que possam identificar os pacientes não serão divulgados em respeito à confidencialidade da relação médico-paciente, de acordo com o estabelecido pelo Código de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina (CFM)”, concluiu a Fiocruz.

A nota, encaminhada à imprensa, é assinada pelo vice-diretor de Serviços Clínicos do INI, Dr. Estevão Portela Nunes. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro detalhou que um dos pacientes é morador de Belford Roxo e, o outro, de Duque de Caxias. Os dois municípios estão na região metropolitana da capital fluminense, na região da Baixada.

Em setembro deste ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) confirmou dois diagnósticos de “doença da vaca louca” atípica em bovinos de Belo Horizonte e Nova Canaã do Norte, no Mato Grosso. A forma atípica da doença não tem risco à saúde pública e não é transmissível. 

Fonte: O tempo

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