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Dom e Bruno: UFMG lamenta morte e destaca laço de indigenista com a universidade


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A reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) publicou, nesta sexta-feira (17), uma nota de pesar pelas mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips. O texto evidencia o trabalho dos dois na Amazônia e reforça que “a defesa dos povos tradicionais é uma luta coletiva de toda nossa comunidade”. A nota, assinada pela reitora Sandra Goulart, também ressalta os laços de Bruno com a universidade. 

“Bruno Pereira era casado com Beatriz de Almeida Matos, egressa do curso de Ciências Sociais da UFMG, filha da professora da Faculdade de Letras Maria Inês de Almeida, e do físico formado pela UFMG Kleber Gesteira e Matos, também educador e indigenista”, detalha. 

Como já é cobrado inclusive internacionalmente, a UFMG também pede esclarecimento sobre as circunstâncias do assassinato. “A universidade se soma à indignação social contra as violências sofridas por povos indígenas e por indigenistas que abraçam suas causas e espera que as lastimáveis mortes de Bruno e Dom sejam devidamente apuradas e esclarecidas”, conclui o texto.

Fonte: O tempo

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