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Artesãos do RJ usam criatividade e redes sociais para vender durante a pandemia


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Conhecido pela criatividade em todo o mundo, o brasileiro tem se superado na hora de garantir o sustento durante a pandemia. No Rio de Janeiro, com a prorrogação do isolamento pela prefeitura da capital, para até o fim do mês, por medida preventiva ao contágio do novo coronavírus, artesãos se reinventaram e criaram saídas para continuar vendendo as peças que produzem: usando as redes sociais e entregando em domicílio.

 

Um exemplo é o Circuito Rio Ecosol. Criado em 2014 para comercializar a produção da economia solidária nas praças da cidade,  o Circuito Rio Ecosol, é uma iniciativa da prefeitura do Rio de Janeiro que está presente em 10 bairros e tem cerca de 200 artesãos e microempreendedores, a maioria mulheres. Uma delas é Diana Soares, que além de costureira, faz trabalhos de pintura em tecido. Ela conta como tem lidado com a queda de demanda durante a pandemia.

 

Moda, decoração e artesanato, arte popular e trabalhos manuais exclusivos são criados pelos artesãos e empreendedoras da economia solidária do Rio. São micro e pequenos empreendedores locais que, através da cooperação e da solidariedade, se organizam para levar seus produtos para o mercado. Para a artesã Leninha Ferreira, a união é a palavra de ordem  para driblar a crise.

 

As feiras de artesanato e de produtores orgânicos acontecem mensalmente, com o apoio da Prefeitura, nos bairros das zonas sul, oeste e norte da cidade. Além de conceder o espaço público para realização de feiras e divulgação, a prefeitura faz um trabalho permanente para a troca de experiências e capacidades entre os membros associados.

 

Para encontrar as peças dos artesãos, basta entrar no Facebook, digitar Ecosol no mecanismo de busca da rede social e entrar em contato com os artesãos pelos perfis, ou através dos contatos divulgados pelos mesmos.

Fonte: Ag. Brasil

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