Conectado por



Nacional

Seis crianças menores de 10 anos já morreram de Covid-19 no Estado de São Paulo


Compartilhe:

Publicado por

em

Em apenas 48 horas foi registrada a morte de mais uma criança da capital paulista vítima do novo coronavírus, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, sob gestão João Doria (PSDB). Ela tinha 3 anos e é a sexta vítima infantil da doença no Estado, a terceira nesta semana. Outras cinco crianças morreram com coronavírus em menos de um mês.

A primeira e a segunda eram da cidade de São Paulo e tinham 7 meses e um ano, respectivamente. A terceira morava em Penápolis (477 Km de SP) e tinha 9 anos. A quarta tinha 4 anos e era de Francisco Morato (Grande SP). A quinta, um bebê de um ano, também era da capital paulista. As duas crianças morreram nesta semana, de acordo com informações do governo de SP.

Até neste sábado (16), 4.688 pessoas morreram com Covid-19 no Estado de São Paulo e foram confirmados 61.183 casos da doença. Só nas últimas 24 horas foram 2.936 novos casos e 187 óbitos. Passa de 10,1 mil o número de pessoas internadas suspeitas ou confirmadas, sendo 3.922 em UTI e 6.231 em enfermaria.

Já a taxa de ocupação dos leitos de UTI reservados para atendimento a Covid-19 é de 68,5% no Estado e 83,9% na Grande São Paulo. Na capital chega a 89%, segundo a prefeitura.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, entre as vítimas fatais, estão 2.779 homens e 1.909 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando 72,9% das mortes.

São 1.137 mortes em pessoas com 70 e 79 anos, 1.075 mortes em pessoas com 60 e 69 anos, 902 mortes em pessoas com 80 e 89 anos. Também faleceram 303 pessoas com mais de 90 anos.

Fora desse grupo de idosos, há também alta mortalidade entre pessoas de 50 a 59 anos, 670 mortes do total. Seguida pelas faixas de 40 a 49, 347 mortes, 30 a 39 anos, 197 mortes. 39 mortes de pessoas com 20 a 20 anos, 12 mortes entre pessoas de 10 a 19 anos e seis mortes em crianças com menos de dez anos.

Fonte: O tempo

Publicidade

Mais notícias

Compartilhe: