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Queda de deck em restaurante em Porto Alegre mata irmã de deputado mineiro


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A queda de um deck do restaurante Marina das Flores, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, matou a irmã do deputado estadual mineiro Leandro Genaro (PSD). A informação foi confirmada nesta segunda-feira (19) pela Secretaria Municipal de Saúde. 

Ana Elisa Andrade Genaro Oliveira, de 26 anos, estava no local quando foi arremessada na água. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul (SSP-RS), cerca de 15 pessoas caíram na água após o acidente, que ocorreu na noite de domingo (18).

Do total de vítimas, a jovem que nasceu em Belo Horizonte, mas morava em Porto Alegre desde 2016, foi a única que não resistiu. Ela chegou a ser submetida a reanimação assim que foi retirada da água, já que sofreu uma parada cardiorrespiratória. Encaminhada para um hospital local, Ana Elisa mas não resistiu aos ferimentos.

O óbito também foi confirmado pelo parlamentar mineiro. Em uma rede social, Leandro Genaro lamentou a morte da irmã mais nova. “Por vezes não estamos próximos de nossos irmãos fisicamente, mas sempre e sempre os amamos. Hoje estou muito triste com a partida trágica da minha irmã. Peço a Deus que console nossos corações. Até a glória Aninha!!!”, escreveu.

Ana Elisa Andrade Genaro era filha do ex-deputado estadual Antônio Genaro de Oliveira. Hoje, ele é presidente estadual da Igreja do Evangelho Quadrangular em Minas. Na web, a congregação evangélica lamentou a morte. 

“A Igreja do Evangelho Quadrangular de Minas Gerais se solidariza com todos os familiares, em especial seus pais e seus irmãos, Pr. Leandro Genaro e Pr. Rafael Genaro. Que o doce consolador Espírito Santo traga conforto ao coração de todos os entes queridos”, publicou.

O acidente aconteceu por volta das 20 horas, mas o caso ainda está sendo investigado e a causa do desabamento não foi revelada. Enquanto a perícia é realizada, o restaurante continua interditado. Em depoimento nesta segunda, o dono do estabelecimento esclareceu que o restaurante tinha o alvará de funcionamento, e que o número de pessoas no local estava dentro das normas estipuladas.

Fonte: O tempo

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