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Pesquisa aponta que 15,8 milhões brasileiros tiveram sintoma gripal na primeira semana de junho


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A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Covid-19) aponta uma queda de mais de seis milhões no número de pessoas com sintomas associados à síndrome gripal, na primeira semana de junho, em relação à semana anterior. A sondagem, que traça o quadro da doença e avalia seus efeitos no mercado de trabalho no país, é feita semanalmente pelo IBGE. Os dados desta sexta-feira (26), referentes ao período entre 31 de maio e 6 de junho, dizem que 15,8 milhões de pessoas relataram algum sintoma, enquanto que na última semana de maio mais de 22 milhões de pacientes relataram algum mal estar. Comparando com a primeira semana de maio, foram 11 milhões a menos de brasileiros com alguma ocorrência ligada à infecção do novo coronavírus.

 

O contingente de quem procurou algum estabelecimento de saúde por causa desses sintomas gripais também caiu entre a última semana de maio e a primeira de junho. O número recuou em 800 mil no período avaliado. A pesquisa revela que mais de 85% dos atendimentos foram na rede pública. A coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira, destaca que essa diminuição foi importante para os sistemas de saúde públicos.

 

Em relação ao mercado de trabalho, a pesquisa estimou em mais de 83 milhões a população ocupada do país na semana de 31 de maio a 6 de junho.  O número ficou praticamente estável em relação à semana anterior e também frente à primeira semana  de maio.

 

Já a população desocupada chegou a 11,2 milhões de pessoas, o número também ficou estatisticamente estável em relação ao período anterior, mas cresceu na comparação com o início de maio, de acordo com o IBGE.

 

Outro dado da PNAD-Covid-19 aponta que o contingente de pessoas afastadas do trabalho devido à quarentena, cerca de 16% sofreu redução na primeira semana de junho frente à semana anterior e também em relação a primeira semana de maio.

 

A pesquisa mostrou ainda que do total de ocupados, cerca de 13,2% trabalhavam remotamente, porcentagem que também é estável em relação às semanas anteriores.

Fonte: Ag. Brasil

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