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Na live, Bolsonaro volta a inferir que corre risco de vida no período eleitoral


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Após nova internação devido a complicações intestinais no início da semana, o presidente da República Jair Bolsonaro (PL), aliados e ministros têm relembrado o episódio da tentativa de homicídio ocorrida na campanha eleitoral de 2018. 

Durante a live semanal desta quinta-feira (6), o assunto voltou a ser comentado. Questionado ao vivo por um apresentador da Jovem Pan News sobre medidas de proteção adotadas pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI), Bolsonaro respondeu que corre risco de vida em 2022.

“Que existe o risco de eu ser eliminado, isso existe. Pode ver, em 2018 nós começamos a crescer e chegou a um ponto que o outro lado entendeu que a gente ia ganhar as eleições. Aí tentaram me matar”, afirmou.

Em seguida, o presidente cobrou resultados da investigação conduzida pela Polícia Federal sobre quem são os envolvidos no atentado. “Espero que esse processo agora, com o novo delegado da PF [Polícia Federal] ele realmente chegue ao seu final da investigação apontando os responsáveis pela tentativa de homicídio que eu sofri. Isso continua, obviamente qualquer chefe de Estado no mundo tem essa preocupação e não é diferente aqui”, disse Bolsonaro.

O inquérito da Polícia Federal sobre Adélio Bispo, autor da facada, foi reaberto em novembro do ano passado, com autorização do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

Antes disso, a PF já havia concluído duas vezes que Adélio agiu sozinho no atentado. Porém, Bolsonaro e aliados insistem que o acusado não teria condições financeiras para bancar os honorários dos advogados e, por isso, deveria ser apurado quem pagava a conta.

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Fonte: O tempo

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