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Medidas de urgência terminam ‘inevitavelmente’ no fim do ano, afirma secretário


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O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou nesta segunda-feira (8) que “inevitavelmente” acabarão no fim deste ano as medidas tomadas pelo governo para combater os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus porque o país não pode transformar a crise “transitória em permanente”.

O comentário surge em meio a pressões para que programas de transferência de renda, principalmente o auxílio emergencial de R$ 600, adotados pelo governo na crise, sejam prorrogados.

Sachsida afirmou ainda que, em 2020, o mecanismo do teto de gastos, que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação, será preservado. “Passada a pandemia, vamos retomar a consolidação fiscal”, afirmou. “O Brasil tem restrições fiscais claras. Não podemos sair gastando, porque depois a conta vem”, afirmou. Sachsida disse que a “responsabilidade fiscal não é antagônica ao crescimento econômico”, disse.

Segundo ele, os programas de transferência de renda adotados até o momento também estão “funcionando bem”, assim como as medidas voltadas para a manutenção de empregos nas empresas. Até esta segunda-feira, quase 10 milhões de trabalhadores com carteira assinada já tinham sido cadastrados para receber uma compensação do governo porque tiveram contratos suspensos ou salários reduzidos por causa da pandemia.

Fonte: O tempo

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