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Justiça mantém prisão preventiva de acusado de torturar criança


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A Justiça manteve a prisão preventiva do padrasto acusado de torturar seu enteado em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A decisão foi do juiz Antonio Lucchese, que manteve a prisão preventiva de Victor Arthur Possobom pelo crime de tortura cometido contra o enteado, de apenas 4 anos. A audiência foi realizada neste domingo (18), na Central de Custódia de Benfica, na zona norte da capital.

Victor Possobom está preso desde sexta-feira (16). As agressões contra o enteado foram flagradas por câmeras de segurança de um condomínio da cidade. Dois vídeos mostram o padrasto agredindo o menino. O primeiro registro foi feito na recepção do condomínio e o segundo no elevador. As imagens seriam de fevereiro deste ano.

O processo tramita em segredo de Justiça.

Segundo a denúncia do Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro, em fevereiro, Possobom submeteu o enteado a sofrimento físico e mental, com socos e sessões de sufocamento, inclusive prensando a cabeça do menor contra a parede do elevador.

Ainda segundo o MP, moradores e vizinhos já tinham reclamado que o boxeador gritava com a criança e que esta chorava pelas violências sofridas. Ouvida pela polícia, a mãe do menino, que não se relaciona mais com Possobom, descreveu que sofria agressões, que resultaram num aborto e que havia engravidado em decorrência de abuso sexual.

Não conseguimos contato com a defesa de Victor Possobom.

Justiça Victor Possobom teria cometido o crime contra o enteado de 4 anos Rio de Janeiro 18/09/2022 – 18:03 Sheily Noleto/ Fabíola Sinimbú Tatiana Alves, da Rádio Nacional violência infantil Tribunal de Justiça do Rio Victor Possobom domingo, 18 Setembro, 2022 – 18:03 1:53

Fonte: Ag. Brasil

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