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Grande São Paulo é dividida em sub-regiões em plano de reabertura econômica


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Depois das críticas dos prefeitos da Grande São Paulo, o governo do estado subdividiu a Região Metropolitana para decidir o que fazer em relação à quarentena nas cidades.

O governo anunciou a divisão da região em cinco sub-regiões. Cada uma delas passa a ser analisada separadamente para definição das etapas de flexibilização da quarentena.

A Grande São Paulo é formada por 39 cidades, incluindo a capital paulista, e concentra 22 milhões de habitantes. Mas só a capital foi autorizada a flexibilizar a regras de isolamento social a partir do dia primeiro de junho, apesar de outras cidades terem registrado resultados melhores nos parâmetros definidos pelo governo do estado para avançar na abertura.

A criação das subdivisões foi feita depois que os prefeitos da região criticaram a decisão do governo de diferenciar a classificação da capital das outras 38 cidades.

Segundo o secretário de desenvolvimento regional, Marco Vinholi, a capacidade de saúde instalada foi o que balizou a decisão.

O governo paulista não disse quando vai mudar a classificação das cidades. Já a capital, que pode flexibilizar, mantém a quarentena – e o prefeito Bruno Covas prometeu reforçar a fiscalização a partir de segunda-feira.

O plano de abertura representa uma mudança drástica na avaliação do governo, que na semana passada chegou a afirmar que o estado estava próximo ao colapso de saúde. O coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, Dimas Covas, que disse que a guerra contra a epidemia estava sendo perdida, negou que estivesse falando sobre São Paulo.

Nessa sexta-feira, o estado registrou mais 295 óbitos por coronavírus, e chegou a 7.275 o número pessoas que morreram desde o começo da pandemia. Já o número de casos passou de 100 mil – são 101.556 pessoas com diagnóstico de coronavírus confirmado no estado.

Fonte: Ag. Brasil

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