![\"GOVERNO](\"https://noticiasderondonia.com.br/wp-content/uploads/2024/12/crise-hidrica.gif.gif\" "\\"GOVERNO")
![\"GOVERNO](\"https://noticiasderondonia.com.br/wp-content/uploads/2024/10/INSTITUCIONAL_BALANCO_EDUCACAO_BANNER-ESTATICO_970x250.jpg\" "\\"GOVERNO")
![\"GOVERNO](\"https://noticiasderondonia.com.br/wp-content/uploads/2024/10/INSTITUCIONAL_BALANCO_SAUDE_BANNER-ESTATICO_970x250.jpg\" "\\"GOVERNO")
![\"GOVERNO](\"https://noticiasderondonia.com.br/wp-content/uploads/2024/10/INSTITUCIONAL_BALANCO_ASSISTENCIA-SOCIAL_BANNER-ESTATICO_970x250.jpg\" "\\"GOVERNO")
Geral
Garrafas com combustíveis foram encontradas no Parque Guajará-Mirim
Há 15 dias, um incêndio atinge o Parque Estadual Guajará-Mirim, em uma área que equivale a mais de 3 mil campos de futebol, segundo a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam). Garrafas de combustíveis foram encontradas pelos agentes próximas aos focos de incêndio, além de “armadilhas” espalhadas pelo parque.
Segundo o promotor de justiça do Ministério Público de Rondônia (MP-RO), Pablo Hernandez Viscardi, esses indícios apontam para uma suspeita de que os incêndios causados no Parque foram causados como retaliações às fiscalizações ambientais, sobretudo àquelas realizadas na Operação Mapinguari.
Além das garrafas e outros objetos encontrados para atear fogo na vegetação, os agentes de fiscalização e brigadistas que se deslocaram até o Parque para combater as chamas enfrentam obstáculos pelo caminho: árvores derrubadas, pedaços de madeiras com pregos supostamente para furar pneus de veículos, além de outras “armadilhas”.
“Pegadas” encontradas nas áreas próximas também indicam a presença de terceiros no local.
Segundo a Sedam, em uma fiscalização realizada na sexta-feira (26), foram encontrados cartuchos de munição calibre 36 intactas em cima de uma mesa e indícios de que invasores acenderam fogo no local. Pelo caminho, árvores foram derrubadas para impedir a passagem dos fiscalizadores.
O próprio MP-RO, assim como a Polícia Ambiental e a Sedam conduzem investigações para descobrir se realmente os incêndios são criminosos e identificar os autores.
“O objetivo é realmente identificar e, uma vez identificados os autores desses crimes grandiosos que estão sendo praticados ali no parque, buscar responsabilizá-los tanto criminalmente quanto civilmente”, aponta o promotor.
