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Rondônia, sábado, 21 de setembro de 2024.




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TJ-RJ suspende decreto da prefeitura que autorizava volta das aulas presenciais em escolas privadas


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O  Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ)  determinou a suspensão de decreto da prefeitura do Rio, que permitiu a reabertura das escolas privadas, de forma voluntária,  a partir de 1º de agosto. A ação, movida pelo Ministério Publico e a Defensoria Publica do Estado, aponta que a reabertura das escolas neste momento traz  risco à vida e à saúde da coletividade, além de promover desigualdade de acesso à educação.

 

O procedimento também cita estudo da Fundação Oswaldo Cruz, que considera prematura a abertura das escolas no atual momento da pandemia no estado.

 

De acordo com a decisão da terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, a Prefeitura está proibida de emitir qualquer outro ato administrativo para promover o retorno das atividades educacionais presenciais nas creches e escolas privadas sob pena de multa diária de R$ 10 mil imposta ao prefeito Marcelo Crivella. 

 

Mês passado, o prefeito anunciou a retomada das atividades na rede privada, em agosto, para as turmas do  4º, 5º, 8º e 9º anos.

 

Nesta quinta-feira (6), em nota, a Prefeitura informou que  não determinou a retomada de aulas e não regula o retorno às atividades nas escolas da rede privada.  Segundo a nota, o decreto diz respeito à atuação da Vigilância Sanitária, que concede a autorização para reabertura das escolas. A prefeitura afirma ainda  que as próprias  escolas decidem se voltam ou não às aulas.

 

Um decreto do governador Wilson Witzel publicado nessa quinta-feira prorrogou até o dia 20 de agosto, as aulas presenciais nas escolas públicas e privadas e universidades de todo estado do Rio de Janeiro.

Fonte: Ag. Brasil

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