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Rondônia, segunda, 30 de setembro de 2024.




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Prefeitura do Rio diz que família de Moïse pode assumir outro quiosque


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Diante da desistência da família do congolês Moïse Kabagambe, em assumir a gestão dos dois quiosques cedidos pela prefeitura, onde o jovem foi morto a pauladas, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, a prefeitura informou, neste sábado (12), que está em contato com a família, discutindo a melhor solução. De acordo com a prefeitura, se a família quiser, pode assumir um outro quiosque, que pode ser na orla do Recreio dos Bandeirantes, no Parque Madureira, na zona norte do Rio, ou no Cais do Valongo, no centro da capital.

Segundo a prefeitura, os detalhes estão sendo discutidos em conjunto com a Orla Rio, concessionária que administra os quiosques.

A concessão dos dois quiosques na Barra chegou a ser entregue para a Ivana Lay, mãe de Moïse, no início da semana, mas nessa sexta-feira (11), em nome da família de Moïse, a Comissão de Direitos Humanos da OAB no Rio, informou que eles estariam inseguros, depois que tomaram conhecimento de falas de pessoas dos quiosques, de que não liberariam os estabelecimentos.

O presidente da Comissão, Álvaro Quintão, disse, no entanto, que não houve ameaças diretas à família, mas que há situações estranhas, como policiais aparecendo em locais em que eles estão.

E, lembrou que há outras pessoas que estavam na cena do crime no dia 24 de janeiro, em que Moïse foi morto, e que ainda não foram identificadas pela polícia.

Geral Detalhes estão sendo discutidos em conjunto com a Orla Rio Rio de Janeiro Imagens mostram agressão a congolês Moise em quiosque da Barra 12/02/2022 – 15:03 Paula Castro/ Renata Batista Cristiane Ribeiro – Repórter da Rádio Nacional Moïse Kabagambe Rio de Janeiro sábado, 12 Fevereiro, 2022 – 15:03 1:30

Fonte: Ag. Brasil

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