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Rondônia, domingo, 22 de setembro de 2024.




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No Rio, Unicef e ONGs oferecem apoio psicológico e social a crianças e adolescentes na pandemia


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Organizações sociais e o Unicef estão juntos em um projeto para oferecer atendimento psicossocial para crianças e adolescentes durante a pandemia da Covid-19. A iniciativa faz parte do projeto CRIAndo Rede: proteção à vida de crianças e adolescentes na Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A chefe do Território Sudeste da Unicef no Brasil, Luciana Phebo, dá detalhes do projeto.

 

O objetivo é fortalecer a rede de proteção social e políticas públicas com foco em crianças, adolescentes e jovens vulneráveis do território, bem como suas famílias. Segundo dados do Censo Maré, das 140 mil pessoas moradoras da região, 52% têm até 30 anos, sendo 24,5% com até 14 anos e 27,4% entre 15 e 29 anos.

 

Entre as ações desenvolvidas até o mês de setembro, estão as doações de cestas básicas e kits de higiene para mais de 6.000 famílias. Além disso, o projeto vai realizar atendimento psicossocial remoto com assistentes sociais, psicólogas e advogada, a fim de identificar e responder a situações de vulnerabilidade na Maré. A diretora do Observatório de Favelas, Raquel Viladino, fala das principais questões que o projeto pretende lidar.

 

Foram criados espaços online seguros de apoio psicossocial para mais de 300 crianças, adolescentes e jovens. Mobilizadores da Maré também atuam como agentes promotores da saúde mental, produzindo e disseminando conteúdo.

 

Também está sendo realizada uma pesquisa sobre violência contra crianças, adolescentes e jovens e a rede de proteção na Maré, para subsidiar ações de prevenção e fortalecimento da rede de garantia de direitos de crianças, adolescentes e jovens no território.

 

Está sendo realizado ainda o mapeamento de atores da rede de garantia de direitos para identificação de gargalos do sistema local de proteção. A ideia é fazer recomendações às políticas públicas para adaptação e fortalecimento da rede e protocolos durante e após a pandemia.

 

As organizações trabalham de forma conjunta, com intercâmbio de conhecimentos  e experiências. Estratégias são colocadas em prática para fortalecer a rede de proteção de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

Fonte: Ag. Brasil

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