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Na abertura do Ano Judiciário, Márcio Nogueira destaca importância da defesa das prerrogativa da advocacia e aniversário de 50 anos da OABRO


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O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Rondônia (OABRO), Márcio Nogueira, participou da abertura do ano judiciário no Tribunal de Justiça de Rondônia nesta segunda-feira (058), destacou a importância da advocacia no sistema de justiça, o respeito às prerrogativas da categoria e os 50 anos da OABRO, que serão comemorados no próximo dia 18 de fevereiro.

A cerimônia contou com a presença de toda a diretoria da OAB, incluindo Vera Paixão (vice-presidente), Aline Silva (secretária-geral), Larissa Rodrigues (secretária adjunta e ouvidora), e Marcos Zani (diretor-tesoureiro).

Em seu discurso, o líder da advocacia rondoniense destacou a essencialidade da advocacia e convocou todos os profissionais do Sistema de Justiça, incluindo magistrados, promotores, defensores e servidores, a renovarem o compromisso com a defesa dos direitos fundamentais e das liberdades civis.

De forma enfática, Nogueira destacou a importância de respeitar as prerrogativas da advocacia, ressaltando que violar esses direitos é atentar contra a ordem democrática.

No decorrer de seu discurso, Márcio Nogueira homenageou a jovem advogada Brenda dos Santos de Oliveira, brutalmente assassinada enquanto exercia sua profissão no estado do Rio Grande do Norte, destacando a vulnerabilidade daqueles que defendem a justiça.

OAB 50 Anos

No próximo dia 18 de fevereiro, a OAB Rondônia completa 50 anos. Ao longo dessas cinco décadas, ressaltou Márcio Nogueira, a Ordem empreendeu esforços em modernizar processos, adotar tecnologias para democratizar o acesso aos serviços da instituição, além de dar atenção especial à igualdade de gênero. Essas iniciativas ocorreram sem perder a essência do contato humano e do envolvimento com a sociedade.

Ao final, Márcio Nogueira ressaltou que a cidadania é a principal beneficiada quando os poderes constituídos, como o Judiciário, o Executivo, o Legislativo, a OABRO, e todos os atores do Sistema de Justiça, se comprometem em cumprir obrigações estatutárias, mas a ir além, assumindo responsabilidades e corrigindo erros em prol do bem comum.

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