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Rondônia, terça, 12 de novembro de 2024.


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Mortes por coronavírus passam de 150 mil no país


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São Paulo. O Consórcio de Imprensa atualizou na tarde deste sábado, 10, os dados referentes à covid-19. Nesse novo boletim, o Brasil ultrapassou a marca de 150 mil mortes pela doença. Desde as 20h de sexta-feira, 9, foram relatadas 331 mortes, aumentando para 150.023 o total de óbitos.

No mesmo período, o país registrou 16 293 novos casos de contaminação por Covid-19, elevando o número total para 5.073.483. Os dados são do levantamento conjunto feito pelos veículos de comunicação Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha de S.Paulo e UOL nas secretarias estaduais de Saúde.

No começo da noite, o Ministério da Saude divulgou seu balanço oficial. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem 5.082.637 casos confirmados da doença e 150.198 mortes registradas. Os casos recuperados somam 4.453.722. Nas últimas 24 horas, o ministério registrou 26.749 novos casos e 559 mortes.

O Estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 1.034.816 casos e 37.223 mortes. Em seguida estão os estados da Bahia (324.964 casos e 7.099 óbitos), Minas Gerais (321.140 casos e 8.061 mortes) e Rio de Janeiro (283.407 casos e 19.284 óbitos).

De acordo com o Ministério da Saúde, 2.347 casos estão em investigação.

Histórico

Após o primeiro caso, em 26 de fevereiro, e a primeira morte, em 16 de março, o Brasil viu os números crescerem até superarem um platô de 1.000 mortes diárias por quase dois meses, que começou a ceder em agosto (932) e setembro (752). Nos primeiros nove dias de outubro, a média diária é de 630 falecimentos.

O Brasil registra cerca de 700 mortes por milhão de habitantes, uma das taxas mais altas da região, mas especialistas afirmam que o país experimenta um platô prolongado, com números ainda considerados elevados, diferentemente dos países europeus e asiáticos, que, após alcançarem o auge da pandemia, viram uma queda mais drástica nos contágios e mortes.

Desde o início, o Brasil enfrenta a pandemia com suas autoridades divididas. O presidente Jair Bolsonaro, que teve Covid-19, minimiza a gravidade da doença e incentiva o retorno à normalidade, para evitar um colapso econômico. Hoje, ele passeou de moto pelo Guarujá, litoral de São Paulo, e tirou fotos sem máscara com apoiadores.

Governadores e prefeitos, por outro lado, aplicaram medidas de isolamento social no começo da crise sanitária, mas, há alguns meses, começaram a autorizar atividades consideradas não essenciais, como o turismo e a reabertura de bares e restaurantes.

Fonte: O tempo

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