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Rondônia, terça, 05 de novembro de 2024.


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Crivella condiciona volta do comércio à quantidade de leitos disponíveis


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O prefeito Marcelo Crivella afirmou nesta quarta-feira (13) que o município do Rio de Janeiro só deve retomar as atividades econômicas quando a curva de infecção estiver diminuindo e houver leitos suficientes para atendimento. Crivella concedeu entrevista coletiva para informar sobre o andamento das ações de enfrentamento à pandemia do coronavírus.

 

O prefeito destacou que o Rio conseguiu diminuir a velocidade de contaminação sem fazer o bloqueio total, o chamado lockdown, que havia sido recomendado pela Fiocruz.

 

Além dessa medida, a Fiocruz também recomendou ações protetivas à população carente, o que demandaria a disponibilização de mais de 700 mil cestas básicas e que, segundo Crivella, não é viável. O prefeito afirmou que o município está fazendo bloqueios pontuais em alguns bairros com o máximo equilíbrio.

 

Crivella disse ainda que não há contradição entre a manutenção do isolamento para salões de beleza e academias na cidade com o decreto do presidente Jair Bolsonaro que classificou essas atividades como essenciais.

 

Segundo o prefeito, o decreto não é impositivo. Na avaliação dele, essas atividades são importantíssimas para a economia da cidade.

 

Nesta semana, a prefeitura está instalando tomógrafos em unidades de saúde da capital fluminense. Uma pequena enfermaria irá avaliar aqueles que apresentarem sintomas da Covid 19 e doenças pré-existentes. Com o exame de imagem identificando pequenas lesões, o tratamento será imediatamente iniciado.

 

De acordo com Crivella, a mudança na estratégia de atendimento será fundamental para evitar novas mortes pelo coronavírus. A Prefeitura está recebendo também nesta semana respiradores e outros equipamentos vindos da China em voos fretados da Latam, que vão permitir a ampliação de leitos no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla e também do Hospital de Campanha do Riocentro.

Fonte: Ag. Brasil

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