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Rondônia, segunda, 30 de setembro de 2024.




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Atividade econômica da Argentina cai 1,3% em julho


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A atividade econômica da Argentina caiu 1,3% em julho, comparada ao mesmo período de 2023, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira, 25.  Esta marca indica o segundo mês consecutivo de retração na economia.

Conforme o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), ainda assim, houve uma leve recuperação de 1,7% em relação ao mês de junho, trazendo algum alívio em meio à instabilidade econômica. A inflação, que atingiu 263,4% em termos interanuais, ainda pressiona os consumidores, e o cenário de ajuste fiscal rígido, imposto pelo governo do presidente Javier Milei, contribui para a retração do consumo.

Setores impactados

No sétimo mês do ano, alguns setores econômicos apresentaram leve melhora. A agricultura, que tem forte peso na economia argentina, foi o destaque, com um crescimento de 23,6% comparado a julho de 2023, quando o setor enfrentava uma seca severa. Esse foi o terceiro mês consecutivo de alta para o setor agrícola.

Além disso, quatro dos dezesseis setores avaliados pelo Indec também mostraram recuperação. No entanto, setores essenciais como construção, que caiu 14,8%, indústria manufatureira com retração de 5,6%, e comércio, que recuou 5,3%, impediram uma recuperação mais expressiva da economia como um todo.

Projeções para o PIB em 2024

Nos primeiros sete meses do ano, a atividade econômica acumulou uma queda de 3,1%. De acordo com projeções compiladas pelo Banco Central, espera-se que o PIB da Argentina caia 3,8% em 2024, após uma retração de 1,6% em 2023.

Fonte: Exame

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