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Rondônia, sábado, 02 de novembro de 2024.


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Aluno é suspenso após levar melancia para colégio em SP e causar ‘algazarra’


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Um aluno, de 17 anos, foi suspenso de um colégio particular em São Paulo após levar uma melancia inteira para a escola e compartilhar com colegas de classe. O caso aconteceu na última quarta-feira (16) e ganhou repercussão na internet após ser compartilhado nas redes sociais. 

A polêmica do caso se deu por conta da justificativa dada pelo colégio no documento de suspensão. Conforme imagens divulgadas, o aluno foi suspenso por “trazer uma melancia inteira e compartilhar com muitos alunos no intervalo e sala de aula, gerando tumulto e desordem”. O documento ainda afirma que a atitude é incompatível com o ambiente da escola e transgride o regimento do colégio. 

Após a grande repercussão, a escola se manifestou nas redes sociais. Em nota, publicada no Instagram, a escola diz que a suspensão aconteceu pela algazarra, baderna e desasseio do aluno.

 

A mãe e o aluno suspenso também se pronunciaram nas redes sociais. Em um vídeo, compartilhado também no Instagram, a mulher afirma que o filho fez “apenas uma brincadeira de adolescente, trazendo na mochila escolar uma melancia que foi compartilhada, indevidamente (ainda em tempos de pandemia), com a turma da sala durante o intervalo”.

Ainda na publicação, a mãe esclarece que a medida disciplinar aconteceu por causa da “algazarra” causada pelo filho, compartilhando uma colher com os temas estudantes e deixando restos de frutas em “local vulnerável”.  Ela diz também que outros alunos jogaram restos da fruta em vasos sanitários, pias e outros ambientes do colégio e que o filho colocou a melancia na cabeça e “fez de bola”, causando uma bagunça. 

 

Repercussão na internet

No vídeo, o adolescente conta que não foi o responsável por compartilhar a medida disciplinar nas redes sociais. Ele teria mandado a imagem para um amigo e este postado o conteúdo em uma rede social. Ainda, segundo o aluno, após o compartilhamento da imagem, a história foi distorcida. 

Fonte: O tempo

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