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Rondônia, terça, 08 de outubro de 2024.




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‘Não sou candidato porque quero aventura’, diz Lula a empresários em São Paulo


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Candidato pelo PT ao Palácio do Planalto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu, nesta terça-feira (23), em São Paulo, com empresários do setor de construção civil, a quem reiterou a promessa de retomar investimentos em obras de habitação do Minha Casa Minha Vida e de infraestrutura, com um novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para janeiro, se for eleito em outubro. 

No encontro, além das promessas de campanha, Lula declarou que vai levar a sério os compromissos assumidos. 

“Não estou voltando a ser candidato porque quero fazer uma aventura. Estou candidato porque tenho certeza que se Alckmin e eu ganharmos as eleições, vocês vão poder festejar com a gente a retomada do crescimento, do desenvolvimento, da distribuição de renda e da melhoria de vida do povo brasileiro”, afirmou, referindo-se ao ex-governador de São Paulo e candidato a vice Geraldo Alckmin (PSB). 

Além de Lula e Alckmin, também participou do encontro Aloizio Mercadante, ex-ministro dos governos petistas e principal formulador do programa de governo do PT nesta campanha.

Entre os empresários, estavam presentes no evento José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC); Yorki Estefan, vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-SP); Romeu Chap Chap, ex-presidente do Secovi-SP; José Romeu Ferraz Neto, presidente da Brasil Federação Internacional Imobiliária (Fiabci) e Rodrigo Luna, presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Na ocasião, Luna entregou a Lula e Alckmin um documento com propostas do setor de infraestrutura e construção civil para o programa de governo petista.

Nesse mesmo discurso, Lula reforçou que vai ter uma relação pacífica com os governadores, em crítica indireta ao principal adversário na disputa eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro (PL), que reiteradas vezes atacou governadores pelas medidas de proteção adotadas na pandemia do coronavírus e pela resistência à lei que impõe um limite no estadual imposto ICMS dos combustíveis.

“O Brasil não necessita de discórdia. Um presidente da República não tem que se importar com o partido do governador ou prefeito, a relação deles é institucional. E por ser institucional, tem que pensar no benefício que vai gerar ao povo”, afirmou o ex-presidente.

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Fonte: O tempo

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