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Rondônia, sábado, 21 de setembro de 2024.




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Com isolamento social, volume de lixo das residências pode ter aumentado até 25%


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O  volume do lixo produzido em residências durante a pandemia pode ter aumentado  cerca de 15% a 25%, segundo cálculos da Abrelpe, Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. 

 

Os novos hábitos impostos pela necessidade de distanciamento social acabou gerando muito mais materiais, como por exemplo, descartáveis, do serviço delivery, e lixo orgânico, com muitas famílias cozinhando mais em casa.

 

Mas, é preciso redobrar os cuidados com esses resíduos nesse momento para evitar a proliferação de pragas urbanas e a ocorrência de outras doenças, que podem impactar o sistema de saúde já sobrecarregado com os casos de Covid-19. 

 

O vice-presidente da  Associação dos Controladores de Vetores de Pragas Urbanas, Sérgio Bocalini, ressalta que a situação ficou ainda mais delicada com a suspensão de alguns serviços de coleta em alguns casos.

 

E a preocupação com o volume de resíduos não tratados deve se dar não apenas  em relação ao  mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chinkungunya, outras doenças também têm como vetores insetos que se proliferam nos lixos, como destaca Bocalini.

 

Para manter a casa livre das pragas, Sérgio Bocalini orienta que a limpeza é fundamental  e que é  preciso aumentar o rigor com a higienização dos espaços. Manter louças sempre lavadas, não deixar de um dia para o outro, limpeza dos pisos com varrição e desinfetantes, como agua sanitária, além de dar o descarte adequado aos resíduos.

 

Também é importante tentar reduzir o consumo  de materiais descartáveis dando prioridade aos materiais que podem ser lavados e reutilizados.  

Para quem tem condições,  há também os serviços profissionais de controle de pragas que reúnem uma série de tecnicas que podem ser aplicadas sem a necessidade de deslocamento das pessoas do ambiente.

 

Nesse caso,  é importante conferir se a empresa segue protocolos de proteção e prevenção ao coronavírus, já que os profissionais vão precisar entrar na casa para fazer o trabalho.

Fonte: Ag. Brasil

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