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Rondônia, quarta, 06 de novembro de 2024.


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Ministério da Saúde altera diretrizes para construção de hospitais de campanha


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Em entrevista coletiva no Palácio do nesta segunda-feira (25), a equipe do Ministério da Saúde apresentou diretrizes para a construção dos hospitais de campanha. Se inicialmente a pasta desenvolveu uma estratégia de construir o hospital e entregá-lo para a gestão de Estados e municípios, agora a abordagem mudará, com o repasse dos recursos para que os demais entes federativos implantem as estruturas.

“Em um primeiro momento, se desenhou apoiar com hispital de campnha. Fica uma gestão compartilhada. O que torna uma gestão mais complicada. Com a evolução e estudos e dificuldades, chegou-se à conclusão que fosse descentralizado recurso e fosse executado por estes entes federativos. O Ministério da Saúde não pretende ele construir novos hospitais”, declarou o secretário-executivo substituto, Élcio Franco.

Outra mudança na nova diretriz anunciada pelos gestores do ministério foi a prioridade ao uso dos leitos em unidades privadas, mediante contratação ou requisição com indenização.

“Antes de partir para hospitais de campanha, temos que utilizar o que temos. Alguns hospitais têm disponibilidade de leito. Temos que buscar estruturas provisórias somente quando não tivermos mais alternativa”, acrescentou Franco.

Ainda em abril, foi anunciado o primeiro hospital de campanha na gestão de Luiz Henrique Mandetta, em Águas Lindas, em Goiás. Ele foi entregue ao governo desse Estado nesta segunda, somente. Os representantes do Ministério da Saúde explicaram que houve dificuldade com a empresa contratada. A contratação de profissionais e a gestão ficarão a cargo do executivo goiano. Nesta terça (26), deverá ser inaugurado o hospital de campanha em Manaus.

Os representantes do Ministério da Saúde disseram que enfrentam dificuldades no recebimento de informações sobre a ocupação de leitos pelos municípios e Estados. Até o momento, 611 unidades enviaram dados sobre o tema, embora o ministério não tenha dito o quanto este montante representa no total nacional.

“Precisamos da alimentação do sistema Notifica SUS para que possamos acompanhar a situação de cada estabelecimento”, comentou a diretora do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e Urgência, Adriana Teixeira.

Fonte: O tempo

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