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Lázaro Barbosa: veículo incendiado não foi usado por ‘serial killer do DF’
A força-tarefa para capturar Lázaro barbosa Sousa, 32, o ‘serial killer do DF’ segue pelo 15ª dia nesta quarta-feira (23), e a polícia diz que o carro incendiado possivelmente não tem ligação com o caso. As buscas continuam, segundo os investigadores.
O veículo foi achado na terça-feira (22) na Gruta dos Ecos, próximo à comunidade de Cocalzinho de Goiás.
Ainda segundo a polícia,mesmo com denúncias de que Lázaro teria sido visto em outras localidades fora do DF, as buscas continuam acontecendo dentro do perímetro que a força-tarefa já atua.
Apesar da Polícia Militar do Rio de Janeiro ter informado, na terça-feira (22), que havia disponibilizado equipamentos para a ação nas buscas pelo ‘serial killer’, a Secretaria de Segurança Pública de Goiás diz que não conta com material anunciado.
“A comunicação do comando da operação está sendo provida pelo Sistema de Radiocomunicação da Polícia Federal, o TETRAPOL. Ele é o único instalado na região capaz de prover a comunicação de longo alcance, além de contar com o melhor sistema de criptografia existente na radiocomunicação, que é de uso exclusivo da PF. São 40 rádios com o Comando Controle e 30 Rádios com a PF. Ao todo são 70 rádios distribuídos para comunicação da operação”, informou o boletim da força-tarefa desta quarta-feira (23).
Entenda o caso
Lázaro Barbosa, natural da Bahia, já havia sido preso em 2011 por roubo e estupro e fugiu da prisão em 2016. Foi recapturado e fugiu novamente, em 2018, de um presídio na cidade vizinha de Águas Lindas.
A atual caçada começou no dia 9 de junho, depois que uma família de uma área rural da região foi morta a facadas. A polícia acredita que Barbosa cometeu os quatro crimes.
Desde então, são muitos os relatos de encontros com o fugitivo, de tentativas de sequestro, tiroteios, roubos, invasões de propriedades e tomada de reféns.
Fonte: O tempo